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Materiais da Campanha da Fraternidade 2024

A Campanha da Fraternidade de 2024 tem como tema: “Fraternidade e Amizade Social” e o lema: “Vós sois todos irmãos e irmãs” (Mt. 23, 8). Este tema...

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DEVOCIONÁRIO DE SÃO JUDAS TADEU

Pe. Marcio escreveu um Devocionário com o título: São Judas Tadeu, apóstolo e mártir. O objetivo é divulgar ainda mais a devoção ao nosso...

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COMENTÁRIOS DAS LITURGIAS

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14º DOMINGO DO TEMPO COMUM 14º DOMINGO DO TEMPO COMUM Ez 2,2-5 / Sl 122 / 2Cor 12,7-10 / Mc 6,1-6 A Palavra de Deus deste domingo convida-nos a meditar sobre as atitudes que devemos ter para acolher em nossa vida a salvação oferecida pelo Senhor. Vencendo a soberba e a dureza de coração que nos levam a rejeitar a graça divina, recebemos com humildade o Senhor que vem a nós na singeleza de Seu amor.São Marcos relata que, depois de percorrer a região da Galileia pregando e fazendo acontecer o Reino de Deus, Jesus retorna para Nazaré, cidade em que vivera desde a infância. Conforme o costume, juntou-se aos seus conterrâneos para rezar na sinagoga e começou a ensiná-los. Diante da profundidade e sabedoria das Suas palavras, todos ficam admirados, mas não conseguiram reconhecer em Jesus o Salvador prometido, pois conheciam sua origem humilde, seus parentes e sua profissão de carpinteiro. Porque esperavam que o Messias descesse do céu de modo grandioso, seus corações não se abriram para compreender o plano de Deus, que no mistério da encarnação, desceu à terra e se fez igual a nós, para nos salvar. Por causa de seus corações fechados, Jesus não fez ali nenhum milagre, apenas curou doentes. Que milagre Jesus não realizou? O milagre da salvação, da transformação espiritual, que faz de cada pessoa uma nova criatura, numa relação de comunhão e amor com Deus.Nessa perspectiva, entendemos a missão do profeta Ezequiel, enviado para advertir o povo que tinha rejeitado o Senhor e, por isso, estava enfrentando o sofrimento do exílio na Babilônia. Na missão confiada a Ezequiel podemos perceber alguns motivos que podem nos afastar do caminho de Deus, e rejeitar a graça divina, como o povo de Nazaré fez diante da presença de Jesus: o povo era de cabeça dura, coração de pedra e...
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SOLENIDADE DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO SOLENIDADE DE SÃO PEDRO E SÃO PAULO At 12,1-11; Sl 33; 2Tm 4,6-8.17-18; Mt 16,13-19 Somos convidados a celebrar nesta liturgia o testemunho de fé das duas colunas da nossa Igreja: os apóstolos Pedro e Paulo. O calendário dos santos celebra São Pedro no dia 29 de junho, mas, devido a importância deste apóstolo, a Igreja transfere a celebração para o domingo seguinte, recordando conjuntamente o apostolado de São Paulo. Assim, a Igreja reconhece em São Pedro e São Paulo os fundamentos de sua missão evangelizadora. Estes dois apóstolos diferem em muitos aspectos: a sua origem social, a maneira como foram chamados e como tiveram seu encontro de fé com Jesus, a maneira de anunciar o Evangelho. Entretanto, ambos são modelos de entrega total ao Senhor e à missão evangelizadora. São Pedro testemunha a fé em Jesus e recebe a missão de apascentar o rebanho, de conduzir a Igreja, com a certeza de que o Senhor será sua proteção, como relata o livro dos Atos dos Apóstolos. São Paulo fez uma caminhada vocacional, aceitando Jesus como o Salvador, indo além das tradições judaicas nas quais tinha sido formado, tornando-se um ardoroso missionário. Contemplando São Pedro e São Paulo, renovamos a nossa vocação de discípulos missionários de Jesus Cristo. Estes dois apóstolos são modelos para vivermos a nossa vocação cristã. Como Pedro, devemos ser discípulos com uma fé firme e inabalável como a rocha. O discípulo é aquele que se encontra com Jesus e tem sua vida transformada. A fé, dom divino, é acolhida e fortalecida no encontro pessoal com o Senhor. Quem faz esse encontro com Jesus se apaixona por Ele, e sente a necessidade de consagrar-se plenamente ao Seu caminho de salvação. Paulo recorda que, em sua essência, a Igreja é missionária, pois foi o próprio Jesus que a...
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12º DOMINGO DO TEMPO COMUM 12º DOMINGO DO TEMPO COMUMJó 38,1.8-11 / Sl 106 / 2Cor 5,14-17 / Mc 4,35-41 A liturgia deste domingo nos convida a meditar sobre a nossa fé em Jesus Cristo e suas consequências em nossa vida. A fé é, num primeiro momento, um dom divino, uma graça concedida a todas as pessoas. A iniciativa é de Deus, que gratuitamente vem ao nosso encontro e oferece a comunhão em Seu amor, pois nenhum ser humano pode chegar a Deus por suas próprias forças. Porém, na medida em que formos criados para a liberdade, a fé também possui uma contrapartida humana. A nossa resposta ao dom de Deus realiza-se em duas dimensões: racional e existencial. Cremos quando racionalmente compreendemos o plano divino e a ele aderimos com consciência e liberdade, aceitando construir nossa história pessoal e social, segundo Sua Palavra. E, além disso, a vivência da fé em Jesus Cristo oferece uma orientação específica à nossa vida, à construção da nossa existência humana. Em nossa relação com o Senhor, encontramos o sentido para as situações que transcendem a nossa capacidade racional de compreensão. Na intimidade de fé com o Senhor, somos amparados e fortalecidos em nossas fragilidades humanas.A narrativa da tempestade no mar da Galileia convida-nos a aprofundar o sentido da nossa fé em Jesus Cristo. Em seu Evangelho, São Marcos quer reafirmar no coração dos discípulos a resposta sobre quem é Jesus, e apresentar as atitudes que é preciso ter para segui-lo. A reação dos discípulos no final do episódio, questionando sobre aquele homem, a quem o vento e o mar obedeciam, revela a falta de compreensão sobre quem realmente era Jesus. Na concepção cosmológica da época, somente Deus poderia agir sobre os fenômenos naturais, como destaca o livro de Jó ao salientar a supremacia do poder divino, recordando Sua ação...
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11º DOMINGO DO TEMPO COMUM 11º DOMINGO DO TEMPO COMUMEz 17,22-24 / Sl 91 / 2Cor 5,6-10 / Mc 4,26-34 Neste domingo somos convidados a refletir sobre a ação de Deus em nossa história, conduzindo-nos para a realização de Seu projeto: o Reino de amor, justiça e paz. Jesus iniciara sua missão fazendo acontecer o Reino de Deus, ao curar os doentes, acolher os pobres, perdoar os pecadores e libertar os aprisionados pelo mal. Entretanto, sofreu a rejeição de seus parentes que diziam estar Ele fora de si, e dos mestres da Lei que o acusaram de estar possuído pelo demônio. Por isso, diante da multidão que o procurava, Jesus passa a ensinar sobre o Reino de Deus, explicando o sentido de sua missão. E fala através de parábolas, partindo da vida do povo, que em sua maioria vivia no campo e cultivava a terra, utilizando imagens do seu cotidiano.A primeira parábola fala da força da vida contida na semente, que brota sem a intervenção do agricultor. A esse cabe semear e cuidar, esperando que ela germine, cresça e produza frutos. Assim deve ser a nossa compreensão do Reino de Deus. Somos semeadores do Reino, mas quem faz o Reino produzir frutos é Deus. Isso serve de remédio para duas tentações na missão: o desânimo e a arrogância. Não devemos desanimar diante dos aparentes fracassos nas ações em favor do Reino, nem tampouco devemos nos inchar de orgulho pelas vitórias. O Reino é de Deus. Ele é quem faz acontecer no momento certo o que é melhor para nossa vida e para a nossa história. Nós somos apenas servos que devemos humildemente oferecer nossos dons para que Deus realize Seu projeto de salvação.A parábola da semente de mostarda nos ensina que o Reino de Deus não acontece de forma estrondosa e fantástica, mas através de...
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10º DOMINGO DO TEMPO COMUM 10º DOMINGO DO TEMPO COMUMGn 3,9-15 / Sl 129 / 2Cor 4,13 - 5,1 / Mc 3,20-35 O Evangelho desde domingo apresenta as reações à prática de Jesus de ir ao encontro do povo sofrido, levando a libertação de todos os males. Seus familiares, escandalizados com sua vida de amor ao irmão e de prática da justiça, O acusam de estar fora de si. De Jerusalém chegam mestres da Lei para investigar o que Jesus estava fazendo, os quais apresentam a acusação de que Jesus agia em nome do demônio. Jesus desmascara a inveja e a incoerência de seus acusadores, argumentando que é impossível expulsar demônios em nome do demônio, ou seja, não existe conciliação entre a prática do bem e a ação de satanás. Quem está em comunhão com Deus faz o bem, e quem está contra Deus pratica o mal. O mal não vem de Deus, mas é gerado por quem se comporta como adversário (significado da palavra satanás) do projeto divino, recusando-se a obedecer a Deus, a fazer a Sua vontade.Esse é o ensinamento do texto de Gênesis, na história da serpente e do fruto da árvore proibida. Deus criou um mundo perfeito, harmônico e sem males, e concedeu ao homem o direito de usufruir de todos os frutos, inclusive da árvore da vida, mas ordenou que ele não comesse o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal. Ou seja, o homem pode desfrutar de toda a criação, mas não pode determinar o bem e o mal, o certo e o errado. O parâmetro do que é o bem, do que é o certo, sempre é a vontade de Deus. Quando o homem decide por conta própria o que é bem e o que é mal, ignorando o projeto divino, gera o sofrimento e...
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9º DOMINGO DO TEMPO COMUM 9º DOMINGO DO TEMPO COMUMDt 5,12-15 / Sl 80 / 2Cor 4,6-11 / Mc 2,23 – 3,6 Dando continuidade à missão de manifestar o Reino de Deus, Jesus revela a dignidade que cada pessoa possui diante de Deus e que deve ser a motivação de toda lei. O contexto é a crítica feita pelos fariseus a Jesus, porque seus discípulos arrancavam trigo no dia de sábado. Interessante que não é questionado o ato de colher o trigo em um campo alheio, pois isso era permitido pela Lei, como vemos em Dt 23,25-26, que autoriza colher uvas e trigo para saciar a fome; o que os fariseus questionam é o fato de tê-lo feito em dia de sábado. De fato, a lei da observância do sábado, enquanto dia do Senhor, era muito rigorosa. Era uma forma de conservar a identidade religiosa em meio à dominação estrangeira que há séculos oprimia o povo judeu. Entretanto, essa rigorosidade acerca da Lei, estava deformando o seu sentido original; estava deixando de valorizar a dignidade humana, para escravizar, paralisar o homem. O Livro do Deuteronômio, ao apresentar o Decálogo, ou seja, o resumo da lei de Deus, destaca a observância do sábado a partir de dois elementos: o religioso e o social. No aspecto social, o mandamento destaca que o sábado é o dia de descanso para o trabalhador: trabalharás seis dias e no sétimo descansarás. E a motivação é a lembrança do tempo da escravidão no Egito, quando não havia pausa para descanso. O aspecto religioso é a lembrança da ação divina, que libertou seu povo da escravidão com mão forte. Embora ambos os aspectos estejam unidos, há a predominância do aspecto social. Já na narrativa do Decálogo no livro do Êxodo, a motivação primeira do Dia do Senhor era a celebração da ação...
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SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADEDt 4,32-34.39-40 / Sl 32 / Rm 8,14-17 / Mt 28,16-20 A Solenidade da Santíssima Trindade convida-nos a mergulhar no mistério do nosso Deus, Uno e Trino, acolhendo a revelação que Ele mesmo desejou manifestar à humanidade. Em nossa pequenez humana não podemos compreender racionalmente esse excelso mistério de um único Deus em três pessoas distintas, mas podemos fazer a experiência dessa comunhão de amor, e acolher alegremente sua revelação em nossa história. A Palavra de Deus nos revela como Deus, movido unicamente por amor, exteriorizou a si mesmo no ato da criação, revelando-se como Pai Criador e, manifestou ainda mais o amor ao libertar seu povo. Diante de seu gesto de gerar e promover a vida, somos chamados a reconhecê-lo como único Senhor de todo universo, como nos exorta o livro do Deuteronômio. Essa exteriorização se tornou ainda mais visível em Jesus Cristo, o Filho Salvador, que assumiu nossa condição humana e que dou sua vida pela redenção da humanidade. A Igreja é chamada a participar dessa manifestação divina, levando a graça da salvação ao mundo inteiro, atendendo ao mandato do próprio Jesus, como nos relata São Mateus. E na efusão do Espírito Santo, Deus exteriorizou-se plenamente, manifestando toda sua interioridade e doando-se a cada ser humano em todos os tempos e lugares. A festa da Santíssima Trindade recorda-nos que o movimento divino de manifestação de Sua interioridade agora se transforma em um convite para cada um de nós mergulhar nessa comunhão. O Senhor se manifestou plenamente, e agora convida-nos a participar de Seu mistério de amor. Na graça do Sacramento do Batismo, Ele chama-nos para dentro de seu próprio mistério, para sermos um com Ele. Unidos no mesmo Espírito, somos acolhidos como filhos de Deus, como nos ensina São Paulo na Carta aos Romanos. Mesmo...
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SOLENIDADE DE PENTECOSTES SOLENIDADE DE PENTECOSTESAt 2,1-11 / Sl 103 / 1Cor 12,3b-7.12-13 / Jo 20,19-23 A solenidade de Pentecostes assinala o auge da espiritualidade pascal, pois nela celebramos a manifestação plena do Senhor, que em seu Santo Espírito se faz presente em todos os tempos e lugares. O Espírito Santo é, pois, a revelação da interioridade divina, a manifestação do agir de Deus, que não se fecha em si mesmo, mas se abre para gerar comunhão. O movimento de exteriorização divina, que tem seu princípio no ato criador, assume uma concretude histórica no mistério da encarnação, e alcança sua plenitude no envio do Espírito Santo. Na efusão do Espírito Santo, Deus se manifesta como Aquele que age continuamente na história da humanidade para levar à plenitude a obra da criação e da salvação. Contemplando a ação do Espírito Santo, já não afirmamos que Deus criou, como um ato do passado, mas que Deus está continuamente criando. E da mesma forma, ao invés de afirmarmos que Deus nos salvou na morte e ressurreição de Cristo, afirmamos que Deus está nos salvando, no dinamismo contínuo de seu ato libertador. O Espírito Santo age na criação, renovando-a continuamente, como revela o Salmo 103, fazendo a vida aconteceu a todo instante. E age também em cada pessoa, num processo contínuo de santificação, nos tornando cada vez mais humanos. A Palavra de Deus nos ajuda a aprofundar a espiritualidade da festa de Pentecostes enquanto manifestação do Espírito Santo, oferecido por Deus à sua Igreja reunida em comunhão, em vista da missão de edificar o Reino de amor, justiça e paz. Em primeiro lugar, tanto nos Atos dos Apóstolos, como no Evangelho de João, o Espírito Santo é um dom divino concedido à Igreja, ao Corpo de Cristo, e não a indivíduos isoladamente. A plenitude do Espírito Santo...
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ASCENSÃO DO SENHOR ASCENSÃO DO SENHORAt 1,1-11 / Sl 46 / Ef 1,17-23 / Mc 16,15-20 A liturgia da Solenidade da Ascensão do Senhor nos convida a celebrar o que proclamamos em nossa profissão de fé: Jesus Ressuscitado, depois de se manifestar aos discípulos, subiu aos céus e sentou-se à direita de Deus. Isso significa que, cumprida sua missão salvífica, Jesus Cristo reassume sua condição divina; condição essa que havia renunciado ao assumir a nossa realidade humana, no mistério da encarnação. Nesse movimento de descer até nós para nos salvar e de voltar à comunhão trinitária, Jesus inaugura o Reino de Deus, o qual é confiado a Igreja, que recebe a missão de levar a toda humanidade essa boa notícia da salvação. Tanto o livro dos Atos dos Apóstolos quanto o Evangelho de Marcos relatam que Jesus confia aos discípulos, à Igreja nascente, a missão de anunciar o Evangelho, a Boa Nova do Reino de Deus. Da mesma forma, São Paulo em sua carta aos Efésios ensina que Jesus, na glória da Trindade, é a cabeça da Igreja, que é seu corpo. Enquanto Igreja, Corpo Místico que continua a missão de construir o Reino, nós estamos unidos a Cristo, que nos acompanha e protege. Este é o sentido dos sinais que o Evangelho segundo Marcos retrata: expulsar demônios, falar novas línguas, pegar em serpentes ou beber veneno, curar doentes, significa que a Igreja, em sua missão de edificar o Reino de Deus, está sob a guarda de Jesus, que confirma seu ensinamento. Mas, hoje, em meio a tantas pregações em nome de Jesus, devemos nos perguntar: o que devemos anunciar enquanto Igreja? Sob a luz do Espírito Santo, devemos discernir sobre as diferentes teologias que orientam a pregação de tantas Igrejas cristãs. Uma corrente muito presente hoje é a Teologia da Prosperidade, a...
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6º DOMINGO DA PÁSCOA 6º DOMINGO DA PÁSCOAAt 10,25-26.34-35.44-48 / Sl 97 / 1Jo 4,7-10 / Jo 15,9-17 A caminhada espiritual do Tempo Pascal nos ajuda a reconhecer que Jesus Ressuscitado permanece no meio de nós, concedendo-nos a graça da vida nova. Neste domingo, a liturgia nos apresenta a vivência do amor como a forma mais plena de manifestarmos a nossa comunhão com o Senhor Ressuscitado. Onde existe amor, Jesus se faz presente, agindo com a força da ressurreição, fazendo acontecer uma nova história. Para que sejamos instrumentos dessa presença amorosa no meio do mundo, Jesus nos deixa o mandamento do amor. No contexto da Última Ceia, antes de realizar o mais profundo gesto de amor, de oferecer sua vida pela salvação do mundo, Jesus convoca os discípulos a assemelhar-se a Ele, na prática do amor. O mandamento do amor, mais do que uma ordem a ser cumprida, torna-se o distintivo de nosso discipulado. Assim, ser cristão é viver o amor para com Deus e para com os irmãos. O amor, porém, não é um comportamento meramente humano, mas uma identificação com o ser divino, pois a fonte suprema do amor é Deus, como ensina São João. Somos convidados a amar-nos uns aos outros porque o amor vem de Deus. Todo aquele que nasceu de Deus pelo Batismo e que conhece a Deus, vive o amor. O amor torna-se assim, uma dimensão essencial de nossa existência cristã. Não se trata de um acessório, que pode ou não fazer parte da nossa vida. A vivência do amor é a manifestação da vida nova que recebemos em nosso Batismo e que revela a nossa comunhão profunda com o Senhor. O amor, o qual somos chamados a viver em nosso relacionamento com os irmãos, não é uma obrigação externa ou uma imposição da parte de Deus, mas...
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5º DOMINGO DE PÁSCOA 5º DOMINGO DE PÁSCOAAt 9,26-31 / Sl 21 / 1Jo 3,18-24 / Jo 15,1-8 Na busca da autonomia na direção da própria história, muitas pessoas caem no extremo de confiar somente em si mesmas, em suas próprias capacidades, afastando-se do amor e da graça de Deus. Longe do amor divino vão aos poucos esvaziando-se, perdendo o sentido de viver, secando qual galho que é separado do tronco. Para nos recordar que, sem Deus nada podemos fazer, a liturgia deste domingo reforça a espiritualidade do Tempo Pascal, recordando que o Senhor Ressuscitado se manifesta em nossa história em cada discípulo que produz frutos de amor e de paz. Somos pois, convidados a permanecer unidos a Ele, para assim, produzirmos os frutos que Deus espera. Jesus se apresenta a nós como a videira verdadeira na qual estamos unidos, à semelhança dos ramos. A união do ramo à videira é fundamental para que ele tenha vida. Assim também, a nossa união com Cristo é fundamental para a nossa existência, pois, como o próprio Jesus nos disse, sem Ele nada podemos fazer. Da videira o ramo recebe a seiva que o sustenta e faz crescer. De Cristo recebemos a força espiritual que necessitamos para enfrentar os desafios de nossa existência. Quando nos separamos de Cristo, vamos secando espiritualmente, até perdermos o sentido da nossa vida. Uma pessoa espiritualmente seca é uma pessoa sem esperança, cheia de ressentimentos, atribulada, incapaz de ultrapassar os obstáculos da vida, enfim, uma pessoa sem alegria de viver. Igualmente o ramo precisa estar unido à videira para produzir frutos. E também nós precisamos permanecer unidos a Cristo para conseguirmos produzir bons frutos, de amor, de justiça e de paz. Nesse sentido, São João afirma que a nossa identidade de cristãos consiste em acreditar em Jesus Cristo e viver o amor...
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4º DOMINGO DA PÁSCOA 4º DOMINGO DA PÁSCOAAt 4,8-12 / Sl 117 / 1Jo 3,1-2 / Jo 10,11-18 O Tempo Pascal renova a certeza de que Jesus Ressuscitado se faz presente no meio de nós, ajudando-nos a viver como filhos de Deus e manifestar a vida nova que nos concedeu em Sua ressurreição. O Senhor da Vida caminha conosco, orientando a condução da nossa história. Por isso a liturgia deste domingo nos apresenta a figura de Jesus, o Bom Pastor, como modelo para todas as pessoas que têm a missão de orientar seus irmãos e de promover o bem comum, seja nos relacionamentos mais próximos, como na família, seja na tarefa de governo, em todos os âmbitos, na Igreja e na sociedade. Jesus se apresenta como o verdadeiro pastor, que é capaz de dar a vida por suas ovelhas. E Ele o faz de forma livre e gratuita, não por obrigação, mas unicamente por amor. Essa atitude amorosa do Bom Pastor, de oferecer a vida pela salvação de suas ovelhas, se contrapõe a atitude do mercenário que, diante do perigo, abandona o rebanho. O mercenário, contratado para cuidar das ovelhas, não é capaz de colocar sua vida em risco para proteger as ovelhas ameaçadas. Sua atitude é marcada pelo egocentrismo, de quem pensa somente em si mesmo, e por isso é incapaz de arriscar-se diante do perigo para proteger alguém diferente de si mesmo. Já o Bom Pastor, que ama e cuida de seu rebanho, não mede sacrifícios e é capaz de oferecer sua própria vida para salvar suas ovelhas. Jesus concretizou plenamente essa missão de Bom Pastor, ao oferecer sua vida para que nós, ovelhas de seu rebanho, recebêssemos a salvação. Essa atitude de amor gratuito do Bom Pastor gera uma relação de profunda intimidade com seu rebanho, como mostra Jesus, ao afirmar...
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Recados da Semana

De 22 a 28 de Julho

25/07: Quinta-feira
19h30 - Celebração e Adoração ao SS. Sacramento
20h30 – Reunião Pastoral da Acolhida

26/07: Sexta-feira
19h30 – Celebração e Novena Perpétua a São Judas Tadeu

27/07: Sábado
Pão do Padroeiro (reservas na Secretaria)

28/07: Domingo
08h30 / 15h / 19h - Missa em louvor a S. Judas Tadeu com bênção da saúde e objetos